quinta-feira, 27 de outubro de 2011

PROFISSÕES

 Em um passado não muito distante, a mulher era totalmente submissa ao homem. Não tinha direito ao voto e ao trabalho desempenhado fora do lar  familiar. Tinha que submeter-se a decisão do chefe sem questionar as humilhações. Mas, felizmente esse conceito foi modificado e hoje, em pleno século XXI, a mulher tem voz e vez. Contudo a igualdade entre sexos não é completamente alcançada. É meio utópica essa idéia! Porem é correto afirmar, que não há profissões somente direcionadas a um gênero, pois as mulheres estão cada vez mais capacitadas para realizar as atividades desempenhadas pelos homens.
          O assunto profissão abrange uma grande quantidade de profissionais, as quais a sociedade machista acredita que a mulher é impossibilitada de exercer certos trabalhos. Concretizar inteiramente a idéia de um mudo igualitário, é necessário que todos tenham consciência de que somos iguais.  E que o laço da desigualdade entre sexos já esta na hora de se rompido.
          Conquistando os direitos sociais, as mulheres se ingressaram no mercado de trabalho, adaptando-se a sociedade capitalista e se igualando  - não perfeitamente – ao estado social dos homens. As mulheres já atuam em varias áreas em que eram restritamente masculinas. Existem trabalhadoras que são pedreiras, que colocam o pão de cada dia em suas mesas. E em outros casos, também há homens atuando na culinária, se revelando como extraordinários cozinheiros, os mestres-cucas. Esses são exemplos de que as profissões não são unicamente limitadas ao gênero, já que as consideradas sexos frágil estão exercendo atividades pesadas que antigamente eram apenas executadas pelos homens.
          Portando, pode-se concluir que realmente há tarefas que necessitam de maior aptidão física – praticadas pela maioria do sexo masculino -, e as de aptidão psicológica – praticadas pela maioria do sexo feminino. mas essa idéia não interfere na execução de profissões que predominam no sexo oposto, e sim na escolha de tentar se adaptar.

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